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1.
Interaçao psicol ; 25(2): 192-204, mai.-jul. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1512182

ABSTRACT

A pandemia da COVID-19 tem causado impactos psicológicos na população mundial, e seu consequente estresse pode levar a problemas de longo prazo. Este trabalho objetivou analisar o impacto da pandemia da COVID-19 na percepção de estresse e estressores na população do Estado de São Paulo ­ Brasil, quando comparada a um período anterior à pandemia, nas diferentes fases do ciclo vital. Realizou-se um estudo exploratório, com amostra não probabilística, por acessibilidade, dividida em período Antes da Pandemia (AP) e Pandemia (P). Foi aplicado o IPEEB ­ Inventário de Percepção de Estresse e Estressores e um questionário demográfico em duas etapas: AP e P. Participaram 1181 adultos (N = 854 AP e N = 327 P). A análise foi feita em grupos divididos por fases do ciclo vital. Os resultados se mostraram consistentes (alfa de Cronbach 0,93), e a percepção de estresse e estressores foi maior no período P em relação ao período AP, com diferenças significativas nos grupos divididos por fases do ciclo vital. Os dados sugerem que pessoas em diferentes estágios da vida reagem de maneiras distintas aos estressores durante a pandemia, exigindo diferentes ações de apoio psicossocial atual e futuro dependendo da faixa etária.


The pandemic of COVID-19 has caused psychological impacts on the world population, and its consequent stress can cause long-term problems. The aim of this work was to analyze the impact of COVID-19 pandemic on the perception of stress and stressors among the population of State of São Paulo - Brazil, when compared to a period before the pandemic, in the different phases of the life cycle stages. An exploratory study was carried out, with a non-probabilistic sample, by accessibility divided in period Before Pandemic (BP) and Pandemic (P). The IPEEB - Inventory of Perceived Stress and Stressors and a demographic questionnaire were applied in two steps: BP and P. 1181 adults participated (N=854 BP and N=327 P). The analysis was done in groups divided by life cycle stage, which are ending of the youth, early adulthood, middle age and senior age. The results presented to be consistent (Cronbach's alfa .93), And the perception of stress and stressors was higher in the P period compared to the BP period, with significant differences in the groups divided by vital cycle stages. The results suggest that people at different life stages react in different ways to the stressors during pandemic, requiring different current and future psychosocial support actions depending on the age group.

2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(4): 375-386, Oct.-Dez. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1059189

ABSTRACT

Abstract Introduction A great deal of research has been conducted all over the world into stress and its impacts on the health of populations. Objective To develop and validate an instrument for identification of the principal stressors and their magnitude in people who are subject to stress. Method The instrument was constructed on the basis of analysis of 20 interviews conducted with 10 male and 10 female adults with stress according to the Perceived Stress Scale. A total of 46 statements were derived from this analysis, referring to stressful situations in different areas of life. Each statement is evaluated on a Likert response scale indicating the degree of impact and the respondent's ability to deal with the stressor it describes. The instrument was validated with a non-probabilistic sample comprised 450 adults, aged from 18 to 65 years, 62.7% women and 37.3% men, who completed the instrument and also the Perceived Stress Scale, to enable criterion validation. Results Exploratory factor analysis identified 42 valid items and grouped them into eight factors that explained 64.5% of total variance. These factors were financial stressors; working environment stressors; cognitive and behavioral stressors; family environment stressors; health status stressors; stressors related to conditions for relaxation; workload-related stressors; and social relationship stressors. Cronbach's alpha for the instrument was 0.94. A relationship was observed between the newly-developed inventory and the Perceived Stress Scale, providing grounds for accepting the validation hypothesis. Conclusions The results were psychometrically satisfactory and made possible provision of a new instrument for stress interventions, with advantages over other instruments.


Resumo Introdução Muitas pesquisas têm sido realizadas sobre o estresse e seus impactos na saúde das populações. Objetivo Desenvolver e validar um instrumento para identificação dos principais estressores e sua magnitude em pessoas com estresse. Método O instrumento foi construído a partir da análise de 20 entrevistas realizadas com adultos apresentando estresse de acordo com a Escala de Percepção de Estresse (10 homens e 10 mulheres). Um total de 46 afirmativas derivaram desta análise, referindo-se a situações estressantes em diferentes áreas da vida. Cada afirmativa foi avaliada em uma escala do tipo Likert, indicando o grau de impacto e a capacidade do respondente de lidar com o estressor descrito. A validação foi realizada com amostra não probabilística de 450 adultos, com idades entre 18 e 65 anos, 62,7% mulheres e 37,3% homens, que responderam o instrumento e a Escala de Percepção de Estresse, permitindo a validação do critério. Resultados A análise fatorial exploratória identificou 42 itens válidos e os agrupou em oito fatores que explicaram 64,5% da variância total. Esses fatores foram estressores financeiros; do ambiente de trabalho; cognitivos e comportamentais; do ambiente familiar; do estado de saúde; relacionados a condições de relaxamento; relacionados à carga de trabalho; e estressores dos relacionamentos sociais. O alfa de Cronbach para o instrumento foi de 0,94, e observou-se relação entre o inventário desenvolvido e a Escala de Percepção de Estresse, possibilitando a aceitação da hipótese de validação. Conclusões Os resultados foram psicometricamente satisfatórios e possibilitaram a disponibilização de um novo instrumento para intervenções de estresse.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Psychiatric Status Rating Scales , Stress, Psychological/diagnosis , Psychometrics , Stress, Psychological/etiology , Stress, Psychological/psychology , Stress, Psychological/epidemiology , Reproducibility of Results , Middle Aged
3.
Gerais (Univ. Fed. Juiz Fora) ; 11(2): [294 - 305], jul. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-914633

ABSTRACT

Os distúrbios osteomusculares constituem uma das principais causas de licença-saúde pelo INSS e o estresse tende a intensificar tais distúrbios, gerando mais tempo de afastamento e dificuldades de reinserção desses trabalhadores no mercado de trabalho. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do estresse na percepção da condição de afastamento do trabalho. Participaram 116 trabalhadores do setor privado, afastados do trabalho por mais de 30 dias corridos, devido a problemas osteomusculares. Avaliou-se o estresse pelo Inventário de Sintomas de Stress de Lipp e a percepção da condição de afastamento pelo Inventário de Percepção de Afastamento do Trabalho de Benzoni e Bragion. Os resultados mostraram uma prevalência de 69% de estresse nos pesquisados e uma percepção mais negativa da condição de afastamento nos participantes com estresse. Os dados apontaram que o estresse apresenta-se comórbido aos problemas osteomusculares, podendo dificultar a recuperação e reinserção social do trabalhador afastado no mercado.


The musculoskeletal disorders are the main cause of sick leave in INSS in Brazil and, the stress can intensify these disorders increasing the time of sick leave and hindering the return to work of these employees. The objective of this work was to analyze the stress influence in the sick leave perception. 116 employees from private sector on sick leave for more than 30 days participated. The stress was evaluated by the Stress Symptoms Inventory by Lipp and the perception of sick leave condition by the Perception of Sick Leave Inventory by Benzoni and Bragion. The results showed a prevalence of 69% of stress in the participants and a more negative perception of sick leave condition in participants with stress. Data pointed that stress is comorbid on musculoskeletal disorders and can make recovery and return to work more difficult.


Subject(s)
Sick Leave , Musculoskeletal Pain , Social Perception , Return to Work , Occupational Stress
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